sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Memórias de uma traição...ao Balalu


Sete e meia da manhã, 34 graus Celsius, debaixo da parreira que abriga a entrada da casa do filho do meio do António Maria.
Irra, que está uma brasa e o dia ainda mal começou, aqui, em S.Xisto, algures na margem do Douro, pertinho da cachoeira onde morreu o Barão de Forester e a Dª Antónia foi salva pelas suas sete saias.
Estou a beber um café granjola, porque a noite anterior foi dura, muito dura...que o diga a minha esposa e as amigas( a culpa é do Zé dos Bolos e a mania dos shot's).

Assim que chegarem os amigos, vamos para o Rio.
E que rio...

Hoje vou trocar o Balalu pelo outro...desculpa, tá, mas a culpa é da ponte e do mastro, sem air draft, não dá!!!
Boia, banhos, velocidade, esplanada...esplanada...boia, banhos, esplanada...ufa, que dia cansativo!!

Se um dia eu conseguir ir buscar o Polaco para a Ria de Aveiro, o Balalu vem para cá!!!
Se o Armador deixar, claro!

Um dia, talvez...


3 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  2. Põe calor nisso!!! Que bem que caiu aquele Porto fresquinho!
    "Boia, banhos, velocidade, esplanada..." Foi preciso uma semana para recuperar a força nos braços!!!
    ;)

    ResponderEliminar
  3. Não, não é uma traição ao Balalu. É sim uma questão cultural, onde a bigamia é possível. Se vier o "polaco" será uma trigamia.
    Pai Alberto

    ResponderEliminar